terça-feira, abril 22, 2014

A passagem para algo etéreo, eterno!


Num dia frio caiu do céu
não como um anjo
mas como chuva
No tempo, no clima, no vento
E que vento!

Ao amor
Que se veste de tempestade e nos tira do chão
nos tira de nós mesmos
e do caos em meio a solidão
a fúria organizada de seus ventos.
Abra suas asas e deixe-se levar
afinal de contas não é vc quem guia
afinal de contas somos nuvens e fumaça.